sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal e a Janela para Nárnia parte III

Boa noite queridos leitores.

Gostaria de desejar um feliz natal para todos e um ano novo repleto de felicidades. Como presente, segue a parte 3 da Janela para Nárnia.

“Quando o mundo entrar na escuridão,

Quando as estrelas deixarem de brilhar,

Quando a esperança esvair,

Três rapazes virão dos céus.

A esperança voltará a fluir,

As estrelas voltarão a brilhar,

O mundo deixará a escuridão para sempre.”

- E o que nós temos a ver com isso? – Paulo perguntou irritado quando o pai de Tina fez uma pausa na sua canção.

- Como assim? – retrucou a criatura do rosto redondo. Dois filetes de lágrimas escorriam-lhe pela face desaparecendo embaixo da espessa barba.

- Papai... – Tina tentou chamar a atenção do seu pai para a falsa esperança que ele voltara a nutrir mesmo depois do ocorrido anos atrás.

- Ora, Tina. – ele falou virando-se para sua filha que o fitava já irritada. – Eu tenho certeza dessa vez. – e ele contemplou os três garotos enquanto os levava para a tenda do Ancião.

- Esse cara é pirado. – Miguel sussurrou arrancando risadas abafadas dos seus amigos.

- Agora estamos salvos! – o pai de Tina voltou a gritar extasiado.

Miguel segurou no braço de Tina para que eles se afastassem uma distância segura do pai dela.

- Do que seu pai tá falando? – perguntou confuso.

- É uma antiga lenda. – ela respondeu preocupada enquanto observava seu pai cantarolando pequenos trechos de alguma música encorajadora.

- E o que diz essa lenda? – Daniel perguntou freando para andar ao lado de Miguel e Tina.

- Ela fala de três rapazes que virão nos salvar quando a escuridão avançar por essa terra. Na verdade, já faz alguns anos que enfrentamos problemas. Certo dia, três garotos caíram do céu, assim como vocês.

- E eles pousaram numa carroça lotada de esterco também? – Paulo perguntou também freando e deixando que o pai de Tina andasse na frente cantarolando suas canções. Tina o fitou irritada. Paulo deu de ombros fingindo não se importar com a reação dela.

- Continua, Tina. Por favor. Não liga pro que Paulo diz. – Miguel falou lançando um olhar repreendendo seu amigo. Tina deu de ombros fingindo a não existência de Paulo, então continuou:

- Meu pai vibrou quando os três rapazes caíram dos céus. No entanto, quando ele os levou para nossa cidade, os três garotos mostraram-se espiões do malévolo imperador Rumpel Stiltiskin.

- Quem é esse? – Daniel interrompeu fazendo uma careta.

- Ele é o imperador do reino do Norte. – Tina respondeu e cuspiu no chão ao pronunciar mais uma vez o nome Rumpel Stilstiskin. – Aquele bastardo.

- Ora, - eles ouviram alguém mais a frente falar. O pai de Tina estava parado a frente deles observando-os com um sorriso alegre. – vamos lá. Já estamos quase chegando.

Os quatro apressaram o passo, apenas Paulo tentou não apressar-se demais.

Eles caminharam em silêncio o restante do caminho. Apenas o pai de Tina continuava cantando canções que sempre mencionava os três rapazes que caíam dos céus para acabar com a escuridão. Daniel contemplava aquela bela trilha. As árvores floridas cresciam por todo o caminho. Alguns pássaros cantarolavam. Daniel sentia a natureza preenchendo seu ser e isso era ótimo. Ele lembrou-se de um dia quando seus pais o levaram para um parque. Ele adorou respirar naquele lugar. Era um imenso prazer inspirar o ar para seus pulmões e depois expirá-los.

- Adorei esse lugar. – sussurrou contente. Tina pareceu ouvi-lo, porque um pequeno sorriso desenhou-se nos lábios dela.

- Ali está nossa cidade! – o pai de Tina gritou apontando ansioso para algumas árvores gigantes que cresciam até a altura do céu. Elas estavam dispostas formando um círculo e apenas quando levantaram suas cabeças, os garotos puderam ver pequenas casas feitas, na maioria delas, de madeira. – Olhem quem caiu dos céus! – o pai de Tina correu para o centro de onde cresciam as árvores gritando e apontando dessa vez para os garotos. Olhos curiosos fitaram os garotos fazendo-os sentirem-se como animais num zoológico. – Vamos, pessoal! – gritou encorajadoramente. – Esses são reais!

Então uma sombra muito grande começou a aparecer de dentro de uma árvore maior que as outras que ficava exatamente no centro do círculo formado por elas. Um pedaço torto de madeira apareceu primeiro, mas os garotos espantaram-se mesmo quando uma figura enorme caminhou para fora da árvore.

A criatura tinha pelo menos dois metros de altura. Era extremamente gordo e parecia tão antigo quanto à escrita. A barba grisalha da criatura dava uma volta na sua cintura e ainda arrastava-se pelo chão. Os olhos baixos e cansados confirmavam que aquela criatura já vivera e presenciara muitos acontecimentos.

- Ancião! – o pai de Tina exclamou correndo da direção do seu superior e ajoelhando-se próximo a ele em sinal de respeito. Tina também se ajoelhou. Os três rapazes entreolharam-se confusos e ajoelharam-se em seguida.

- Então vocês dizem serem os três mosqueteiros. – a voz do Ancião era rouca e profunda parecendo sair de dentro de um trombone. O tom não era nem um pouco amistoso. Nenhum dos três rapazes atreveu-se a olhar nos olhos do Ancião. – Talvez vocês possam nos provar. – completou e agora os três garotos levantaram suas cabeças e olharam para o Ancião. O olhar dele era duro e perigoso.

- Provar? – Paulo perguntou antes de sentir uma pancada na cabeça e desabar desacordado.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Promoção de Natal

Boa noite queridos leitores,

Para divulgar meu livro e também aproveitando o clima natalino, o blog Filosofia Tediísta resolveu criar uma promoção de Natal. É bastante simples participar. Basta completar a estória (comentando nesse post) utilizando exatamente vinte e cinco palavras e quem tiver a melhor continuação ganhará uma cópia do meu livro Territórios - O Cinturão de Fogo autografada (que chique, hein? =P).


A promoção irá durar até o dia 24/12 e o resultado será divulgado dia 25/12. Entrarei em contato através do email com o vencedor e pelo email pedirei o endereço do mesmo para enviar o prêmio por correio. Então fiquem atentos e participem.



E o começo da estória é:

"A noite já estava chegando. O Sol descia no horizonte abandonando o céu que se transformava numa pintura azul escuro e indistinguível. Duas crianças brincavam num vale seco e desolado. Um som de metal rangendo viajou pelo ar alertando as crianças que entraram em desespero. Algo estava vindo naquela direção. (...)"




segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

UHUHUHAUAHAUHAUAHSUASH!!!

AEEEEEEEEEEEW POVÃO!!!!!!!!

Agora meu livro está oficialmente publicado!!!

Através dos links é possível compra-lo:
http://www.clubedeautores.com.br/book/25664--Territorios
http://www.agbook.com.br/book/35154--Territorios


Eu sei que o preço está um pouco salgado, mas como a impressão é sob demanda, o custo do livro acaba sendo mais alto...

Um abraço pra vocês e agora vou comemorar!!!

ahsushausuahsuashsa

P.S) Abaixo a sinopse do livro.

Alf é apenas um garoto normal, estudando numa escola normal, vivendo num mundo normal. Contudo, uma tempestade e uma súbita sonolência alavancam Alf para um mundo de aventuras e batalhas intensas. O mundo: um continente dividido em porções de terra denominadas Territórios. Cada Território possui um governante intitulado Marquês. Uma grande guerra está explodindo quando Alf acorda numa cama confortável num castelo. Neste novo mundo, Alf faz novas amizades e aprende sobre Espíritos, entidades elementais que emprestam seus poderes à seres humanos merecedores através de pactos. Um General avança com suas tropas sobre o Território do Fogo e Alf deve combatê-lo. Embarque nesta aventura alucinante com guerras, amizades e lágrimas. Assim é Territórios: O Cinturão de Fogo.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Aqui não é a Riviera




Boa noite queridos leitores,

Eu ia postar sobre esse filme fim de semana passado, mas acabei esquecendo e muitas coisas aconteceram de forma que ficou tudo atropelado, mas hoje eu termino o post sobre esse filme excelente.

Bom, particulamente eu comecei assistindo o filme com os dois pés atrás. Tudo bem, eu admito. Eu tinha um certo preconceito contra os filmes franceses, mas isso porque todos que eu tinha assistido eram muito cabeça pra eu entender. O filme conta a história de um homem que para agradar a mulher, decide pedir transferência para uma região super requisitada na França. A partir daí começa a confusão. Primeiro que o cara tenta "dar um jeitinho" para que tivesse prioridade no processo de transferência. Ele é pego e mandam ele para "a fria e desolada" região norte da França. No filme é bem explícito o preconceito que há entre os sulistas em relação aos nortistas. Pelo que entendi, para os sulistas, o pessoal do norte é sem-classe. Isso me lembrou daqui do Brasil onde existe o mesmo tipo de preconceito.

Chegando ao norte, o ator principal descobre que lá não é bem como as pessoas falavam. Mesmo assim, enormes confusões arrancam agradavelmente gargalhadas até o ponto das lágrimas caírem. Resumindo: Aqui não é Riviera (tentei procurar o nome em francês, mas não encontrei. Minha professora chegou até a falar, mas ainda assim permaneci sem entender =P) é um filme cômico com sacadas divertidas bem diferente do humor repetitivo e apelativo da maioria das comédias "holewoodianas".

Minha nota para o filme?
R: 10

P.S) Acho que estou vislumbrado com o cinema francês =D

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Os três primeiros capítulos de Territórios: O Cinturão de Fogo

Bom dia, queridos leitores.

Estou lançando hoje os três primeiros capítulos da versão oficial do primeiro livro da minha série Territórios. Espero que vocês curtam a leitura tanto quanto eu curti e ainda estou curtindo escrever.

Um abraço para todos.

Clique aqui para baixar o PDF do livro.

Será se ele é fera??

Adoro circo. Já fui algumas vezes mas nunca vi algo assim.

\o/

Palmas que ele merece.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Novamente, segundo post num dia =P

Bom,

Segue mais um vídeo bem interessante. A sacada desses caras é impressionante. É de aplaudir de pé. \o/


Get Out
Enviado por Esma-Movie. - Televisão clássica e último programa da noite, online.

Pelo visto, o frio irrita até mesmo os semáforos norte-americanos

Bom dia queridos leitores do blog,

O que vocês acham do frio? Eu particularmente adoro FRIO! Aquele frio que você entra debaixo de duas cobertas e mesmo assim seus dentes batem freneticamente.

Em compensação, já ouvi várias pessoas reclamando do frio quando a temperatura cai.

"Ai, que calor infernal!", "Como faz calor nessa terra!", "O Sol não tem pena mesmo, né?!" - São algumas das indagações mais comuns, mas o que um semáforo que sente frio diria? Nunca tinha pensado nisso. Até porque semáforo não fala. Daí que tive uma surpresa bem estranha.

Como todos sabem, os EUA é o exemplo da democracia no mundo. Tão democráticos são nossos companheiros do Norte que até mesmo o semáforo tem direito a liberdade de expressão.




Pois é, talvez possamos aprender um pouco com eles.

Um abraço para todos.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Segundo post num dia

Exclusivamente hoje, estarei postando mais de um post no mesmo dia.

O motivo:

Assisti uma animação que não podia deixar de compartilhar com vocês. A animação é francesa embora o tema seja um clássico japonês: samurais. Sempre achei legal os desenhos europeus, mas ultimamente tenho curtido bastante a estrutura de desenvolvimento deles que é bem diferente da tradicional hollywoodiana. Esta animação conta basicamente que o amor supera os limites da vida. É um curta mas em poucos minutos ele explica muito. Embora o som seja apenas a música ambiente, é possível entender e sentir o que as duas personagens sentem. Talvez o único estúdio de animação americano que consegue passar sensação semelhante seja a Pixar, que sem exagero nenhum, eu PAGA UM PAU PRA ELES!!! hehehehehehe

Um grande abraço.

LINK PARA ASSISTIR AO VÍDEO

A justiça tarda mas não falha

Nos dias de hoje é cada vez mais difícil definir o termo privacidade e liberdade. Acontece que nos EUA, um casal conseguiu faturar uma bela bolada por causa de uma 'infração' do Google em relação a privacidade.

Você, caro leitor, antenado como eu imagino que você deva ser, com toda a certeza do mundo conhece a ferramenta do Google chamada de Street View. Pois é. A ferramente causou e ainda causa um enorme alvoroço no que se diz respeito a liberdade de informação contra o direito de privacidade de cada cidadão.

Essa é uma disputa que vai horas de discussão e não há linhas concretas que levem a definição de qual lado é o correto. Afinal, graças as câmeras nos estabelecimentos comerciais e até nas residências, a incidência do reconhecimento dos assaltantes aumentou. Quem nunca entrou numa loja que tinha uma placa: "Sorria! Você está sendo filmado!". Esses são os papparazzis sem o glamour do dia-a-dia artístico.

Mas voltando ao assunto principal. O casal americano, citado no começo do post, faturou uma grana do Google. Eu considero uma quantia razoável. Eu pagaria menos, com toda a certeza. Depois de dois anos na justiça, a empresa Google reconheceu seu erro e decidiu pagar U$1 para o casal prejudicado.

Pois é. Esse é o mundo em que vivemos.

Link para a notícia oficial do site Globo.com AQUI!!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Da série: "A Janela para Nárnia" - Segundo capítulo

Os garotos olharam ao seu redor. Um misto de incredulidade e espanto percorria suas veias transformando suas entranhas numa pequena bola de adrenalina. Um imenso vale verde os cercava. Num lado, arrastando-se até o fim do mundo, crescia pomares de árvores frutíferas de diversas espécies e cores. Uma brisa suave trouxe um aroma tenro e doce até as narinas dos três garotos. Eles inspiraram profundamente e expiraram. Nunca sentiram ar tão gostoso em toda a vida. Esse aroma era muito diferente do aroma da grande capital onde moravam. Eles lembravam sempre do ar repleto de poluição quando Daniel enfrentava suas crises de asma e era preciso uma máquina para oferecer-lhe um ar razoavelmente puro. Mas aqui, nesta colina, neste mundo, os três garotos podiam respirar profundamente que não se engasgariam com alguma fuligem oriunda de alguma fábrica ou dos automóveis. Eles estavam no paraíso. Mesmo banhados em esterco, ainda assim sentiam o sangue ser preenchido por algo agradável, algo vivo.
- Cês vão ficar aí parados mesmo? – eles ouviram a voz perguntar despertando-os do transe no qual se encontravam.
- Esse lugar é demais! – Miguel falou maravilhado arrancando um sorriso satisfeito da estranha criatura que os encarava.
- Obrigada. – a estranha criatura respondeu. Ela compartilhava o mesmo sentimento de admiração por aquelas estranhas criaturas que surgiram do céu como aquelas criaturas admiravam maravilhadas seu mundo. – Nos esforçamos para manter tudo bonito.
- Nós? – Paulo perguntou curioso. – Então há mais iguais a você aqui?
A criatura do cabelo roxo e nariz longo e fino pareceu não gostar da pergunta de Paulo porque sua expressão fechou. Paulo percebeu a sua inconveniência e desculpou-se.
- Há mais iguais a mim por aqui. – respondeu a criatura com irritação.
- Desculpe, não foi o que eu quis dizer. – Paulo desculpou-se novamente.
Enquanto isso, Daniel inspirava e expirava repetidas vezes. Sentia como se tivesse nascido de novo. Seus pulmões agora podiam encher-se de um ar que ele nunca sonhou existir. Um ar puro, doce.
- Adorei esse lugar! – Daniel gritou assustando Paulo, Miguel e a criatura do cabelo roxo. Ele correu até eles e os abraçou fervorosamente até levando a criatura do cabelo roxo para dançar alguns passos de forró misturado com axé que mais pareceu que seu cada parte do seu corpo havia sido desmontado e começara a desmoronar. Ele ria maravilhado. Pouco depois, Paulo e Miguel compartilharam das risadas frenéticas de Daniel e passaram a dançar junto com ele e a criatura de cabelo roxo que ainda não conseguia entender o que aqueles três estavam fazendo.
- PAREM! – ela gritou quando imaginou que tudo aquilo seria um ritual para controlar sua mente para infiltrá-la na vila e passar informações importantes para eles. Era isso! Eles deviam ser espiões dos seus primos do Norte! Aqueles bastardos! A criatura saltou para longe deixando os três garotos surpresos parados olhando pasmos para a pequena criatura do cabelo roxo que estava com um objeto semelhante a uma pistola na mão. – Quem são vocês? – perguntou desconfiada.
Os três garotos pararam de dançar. Eles iam levantando as mãos quando a criatura gritou assustada:
- Não se mexam! – gritou completamente apavorada. Seus olhos estavam fechados e sua mão tremia com a arma na mão. Os três garotos pararam apavorados com as mãos a meia altura entre a cintura e a cabeça.
- TINA! – uma voz ecoou atrás da colina. A criatura olhou espantada de onde teria vindo a voz. – Abaixe já essa arma, menina! – a voz gritou novamente. Uma coisa irreconhecível redonda começou a surgir abaixo da colina. Subia a passos rápidos, logo um rosto redondo e vermelho como o Sol pôde ser reconhecido. Tinha um escasso monte de cabelo roxo no topo da cabeça e alguns fios saltando da camisa suada.
- Pa...papai! – a menina exclamou na dúvida entre se corria para os braços do seu pai irritado ou se permanecia próxima dos três estranhos que tentavam abduzi-la com um estranho ritual.
- Eu já não falei... – e o pai percebeu com um súbito espanto os três estranhos que estavam entre ele e sua filha. Ele parou próximo a eles e seu queixo caiu. Seus olhos encheram-se de lágrimas e num instante ele saltou nos pés dos garotos assustando-os.
- Ei!
- Não nos mate!
- Vocês finalmente vieram! – gritou a criatura do rosto redondo.
- O que você quer dizer com isso? – Paulo perguntou tentando desvencilhar-se dos braços daquela criatura do rosto redondo. Ele olhou para Tina implorando que o ajudasse, mas a pequena criatura observava seu pai tão espantada quanto os três garotos.
- Os Três Mosqueteiros... – o pai falou esperançoso.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Perfil no Twitter

Olá leitores,

Criei um perfil no Twitter: limaTERRITORIOS

Quem quiser me seguir lá ou quiser seguidores, à vontade para pedir.

Um grande abraço